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quarta-feira, 7 de julho de 2010

O Montillo chegou!












Recepcionado com festa pela torcida no aeroporto da Pampulha, o argentino Montillo concedeu, na tarde desta terça-feira, na Toca da Raposa II, sua primeira entrevista coletiva como jogador do Cruzeiro. Deslumbrado com a possibilidade de jogar no Brasil e impressionado com a Toca da Raposa II, Montillo agradeceu o carinho do torcedor e garantiu que vai buscar seu espaço dentro de campo.“Para mim é um desafio grande, porque chegar aqui no futebol brasileiro, onde considero que tem os melhores jogadores do mundo, é muito importante para mim, é um avanço na minha carreira. Quero então aproveitar isso. A recepção no aeroporto foi muito linda. Tentei aproveitá-la ao máximo, mas sabendo que tenho que fazer as coisas bem, para a equipe ir bem”.




O meia relembrou outros argentinos que fizeram sucesso no clube e garantiu que vai buscar corresponder às expectativas. “Perfumo e Sorín fizeram coisas boas aqui. Não quero fazer menos. Vou tentar deixar o melhor de mim para que a equipe vá bem.


Obviamente que, ser ídolo ou não, quem define é a torcida, ou mesmo vocês (da imprensa). Eu venho para trabalhar e fazer as coisas da melhor forma possível”.


Montillo deixou claro que só conseguirá alcançar o patamar dos grandes jogadores do Cruzeiro se mostrar empenho em campo.“Para ser ídolo no futebol tem que mostrar.


Não só com palavra, mas dentro de campo. Tenho que fazer as coisas da melhor forma possível, mas sempre que uma equipe joga bem, as individualidades aparecem. Foi isso que aconteceu no Chile comigo (onde virou ídolo). Aqui, vou buscar o mesmo.


Que a equipe jogue bem e que depois a torcida me reconheça como um jogador importante”.




Se depender do presidente Zezé Perrella, o meia Montillo será o dono da camisa 10 do Cruzeiro.


Na apresentação do jogador, nesta terça-feira, o dirigente entregou a camisa celeste ao novo reforço e comentou, em tom descontraído, “por mim, ele já é titular”.


Curiosamente, Montillo chegou a jogar na Universidad do Chile com a camisa 30, logo que se transferiu para o clube chileno.


O fato gerou expectativa em parte da torcida celeste, que imaginou que o argentino poderia ser o “substituto de Kléber” para a camisa 30, no Cruzeiro – esse era o número preferido do Gladiador.


Montillo, porém, revelou que, na verdade, ele só usou a camisa 30 naquela temporada porque já havia outro jogador inscrito com a 10. Para ele, tanto faz o número da camisa, o importante é o futebol.


“Eu venho para trabalhar e fazer as coisas da melhor forma possível”.

GRANDE REFORÇO CHINA AZUL FINALMENTE TEREMOS O NOSSO CAMISA 10.

Lucas



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